Maryanne
Foster tinha vinte e dois anos, estudava Diplomacia da Universidade Southern
London, em Londres, e acabara de perder o emprego de bilheteira da Estação
Ferroviária. O salário não era grande coisa, mas aquela loirinha gostosa
precisava dele para os gastos corriqueiros, já que a faculdade era paga pelos
pais e tinha alojamento e comida grátis no campus.
Ela então
esquadrinhou a página de anúncios do London Herald logo no
começo da manhã, à procura de um emprego em que pudesse atuar apenas seis horas
por dia, na parte da tarde. Encontrou uma oportunidade que lhe pareceu
interessante. Queriam contratar uma baby-sitter para cuidar de um bebê durante
as tardes.
_ Isso me
serve- disse ela.
Maryanne
então montou em sua moto Thriumph vermelha, colocou seu capacete da mesma cor
da bicicleta e partiu para o endereço referido no anúncio.
Aquela
fêmea de cabelos amarelos e corpo esguio, com as pernas esculturais em gancho
sobre a moto e a jaqueta velha de couro, de fato era uma visão excitante. Ela
gostava de incitar os homens, pilotando sempre de saia, de modo a permitir que
o vento exibisse suas maravilhosas coxas. Os guardas que a viam passando assim
ficavam literalmente boquiabertos.
Maryanne
finalmente chegou ao endereço do anúncio. Então retirou a jaqueta e o capacete
e tocou a campainha. A blusa fina de malha deixava ver nitidamente os bicos e o
contorno dos seios, que eram grandes, com formato de taças invertidas.
Logo um
homem, que devia ter pouco mais de trinta anos, veio atender à porta. Maryanne
simpatizou com ele, que tinha ombros largos, expressão franca e um par de olhos
azuis que cintilaram ao fitar a bela jovem que tinha diante de si.
_ Vim
pelo anúncio- disse ela.
_ Entre-
convidou o homem simpático. _ É a primeira candidata a se apresentar.
Ela
entrou e sentou, cruzando as pernas ostensivamente. O homem identificou-se como
Frank Holmes, acrescentando:
_ Sou
apenas o mordomo. Os patrões estão no campo, com o bebê, e só voltarão amanhã.
_ A mãe
trabalha fora?
_ Sim. Só
na parte da tarde, e precisa de alguém que cuide do bebê.
Maryanne
correu o olhar pelo grande salão onde se encontrava. O ambiente lhe pareceu
bastante refinado. Achou que os donos da casa tinham dinheiro para caralho.
_ Acha
que virão muitas candidatas?
_ Penso
que sim.
O mordomo
continuava em pé diante dela, com um sorriso que refletia o prazer que sentia
em apreciar as coxas e os peitos da bela mulher. Ele pigarreou e indagou:
_ Quais
são as suas qualificações?
_ Gosto
de crianças e sei como cuidar delas. Isso é tudo.
_ Bem...
Estudarei o seu caso. Sabe que terá que dar de mamar à criança e...
_ Isso
não constava do anúncio. Está querendo dizer que o piralho iria mamar nos meus
seios?
_ Ohhh,
não. Você o amamentaria com leite artificial.
_ Uma
mamadeira, é claro. Sinceramente, adoraria que um bebê mamasse em mim... Mas
nunca tive filhos. Deve ser uma sensação gostosa ter uma boquinha sugando,
sugando...
O mordomo
teve uma súbita ereção e não conseguiu se conter.
_ Nenhum
bebê do mundo se recusaria...
_ Por que
diz isso? – Maryanne levantou-se lentamente.
O mordomo
pigarreou e cerrou os olhos, para que ela não os visse revirando nas órbitas.
Ele não
sabia que estava diante de uma grandessíssima sacana. Aquela garota por pouco
não poderia ser considerada uma ninfomaníaca. Ela adorava viver situações
eróticas. Principalmente quando se via diante de um homem que lhe despertava o
interesse. E era justamente esse o caso de Frank. Por outro lado, como ela não
desejava perder o emprego, estava disposta a lançar mão de argumentos que sabia
serem bastante convincentes. Além disso, sempre fôra uma pequena de iniciativa,
de ousadas iniciativas, quando queria algo com convicção.
Maryanne
então respirou fundo e, para surpresa e estarrecimento do mordomo, cruzou os
braços sobre os peitos e, num brusco movimento, tirou a blusa, fazendo seus
belos peitos saltarem.
Nos
primeiros instantes Frank ficou petrificado. E a jovem o fitava com a maior
naturalidade, com um sorriso lascivo no canto dos lábios.
_ Está
gostando? – perguntando ela.
_
Adorando- confirmou Frank, passando a língua gulosamente pelos lábios.
_ Acha que
posso deixar o bebê me dar umas chupadinhas dos peitos quanto estiver com
vontade?
_ Ele ou
qualquer um- balbuciou Frank, eletrizado.
Seu pênis
ganhará o máximo de volume e sua excitação era incomensurável, e Maryanne o
fitava com o olhar desafiador.
Depois
ela olhou para o vão das pernas de Frank, constatando que ele era muito bem
dotado. E esse fato aumentou o seu interesse sensual. Então uma onda de frio
percorreu a sua barriga.
_ Quer
dar um passeio dentro de mim? – indagou ela.
Ele não
sabia o que dizer, mas seu olhar respondeu afirmativamente. Por fim,
recobrando-se murmurou, com os olhos vidrados.
_ Seus
seios são lindos, rijos, apetitosos...
_Gosto
que sejam beijados.
Frank
avançou um passo e pôs-se a acariciar delicadamente os peitos de Maryanne. Logo
os mamilos se intumesceram, e ela sentiu um arrepio de desejo.
_ Quero
trabalhar nesta casa.
_ Passe a
noite comigo e eu garanto o seu emprego.
_ Talvez
você não tenha meios de garantir- ela falou, enquanto Frank bolinava seus
mamilos. _ Você não tem poder para decidir se eu posso ou não trabalhar aqui.
Está apenas fazendo um rol das candidatas.
_ Você
está redondamente enganada, minha querida... O assunto está a meu encargo. E
sabe perfeitamente bem que eu estou tremendamente impressionado por você.
Depois
Frank beijou languidamente o pescoço de Maryanne. A pele dela, muito branca,
parecia feita de porcelana. Ela se arrepiou toda e, daquele momento em diante,
viu-se dominada por incontidos desejos.
_ Oh,
Frank...
Maryanne
estremeceu, e Frank reclinou-se um pouco mais, pondo-se a sugar os róseos
mamilos com tanta voracidade que parecia a ponto de arrancá-los. Maryanne,
atordoada com a intensidade das carícias, começou a respirar com dificuldade.
Enquanto
sugava os mamilos, Frank arriou a saia de Maryanne até os pés e pôs-se a
acariciar seu ventre macio e sedoso.
Àquela
altura, Maryanne sentia vontade de ficar logo nua diante de Frank. Então, ante
um vigoroso movimento das mãos, ela arrancou a calça e a atirou longe.
Frank
recuou dois passos, disposto a apreciar as belas pernas da candidata que, de
ante-mão, já aprovara comentando:
_ Você é
um colosso de fêmea!
Languidamente,
Maryanne começou a despi-lo, começando pelo paletó e depois passando para a
camisa. Em seguida, novamente o abraçou, prensando-se à ele, para excitá-lo um
pouco mais com o toque dos seus mamilos espetando o seu peito peludo.
Ele
estava quase desvairado de tesão, então livrou-se rapidamente da calça, dos
sapatos e da cueca listrada, exibindo o pênis ereto para a fêmea à sua frente.
_ Vamos
para uma cama ou algo assim- ela convidou. _ Agora quero lhe oferecer momentos
de luxúria e prazer, para convencê-lo a me dar o emprego.
Frank
então pegou-a nos braços e levou-a para o quarto dos patrões, depositando-a
numa grande cama redonda.
_ Uma
alcova como manda o figurino- ela murmurou.
_Sim, meu
amor. Teremos música, luzes de boate, cortinas cerradas e tudo o mais.
Frank
acariciou o corpo de Maryanne, que o mordiscava lascivamente, tomando
iniciativas. Ansioso, ele então retirou a calcinha de Maryanne, divisando o
tufo de pêlos amarelos que revestiam a sua vagina.
_ Que
maravilha! Preciso ver isso mais de perto.
Ele
passou a beijar o ventre da jovem, e depois lambeu vorazmente o seu umbigo,
enquanto seus dedos avançavam na direção dos pelos pubianos, nos quais
enroscavam.
_ Oh,
Maryanne... Estou morrendo de tesão!
_ Você
também me deixou sequiosa por fazer amor. Minha xoxota está toda molhadinha.
Os dedos
de Frank entreabriram a vagina de Maryanne, que tinha uma coloração
avermelhada, como de um bife cru. E aquela visão o excitou muito mais.
Ele tocou
a vulva com a língua e com volúpia passou a percorrê-la do clitóris até a parte
mais baixa.
_ Oh,
Frank! Acho que vou perder os sentidos... Ahhh! Continue... Continue...
Assim... Um pouco mais... Depois faça essa língua quente invadir a minha
vagina.
Ela
sofreu um estertor e instintivamente encolheu as pernas. Frank então abraçou
suas ancas e imprimiu maior vigor nos movimentos linguais, fazendo-a penetrar
profundamente na buceta, revolvendo.
_ Aaahh!
– voltou a gemer Maryanne. _ você também está despertando tesão na minha boca.
_
Adoraria ser chupado por essa boquinha com formato de beijo.
Moveram-se
na cama, de forma a propiciar a realização do sessenta e nove. Ela espalmou a
mão no pênis, sentindo que ele latejava, então acariciou-o ternamente desde a
ponta da língua até os testículos, e em seguida colocou entre os lábios.
Frank
então passou a desfechar brandas estocadas com o pênis na boca entreaberta de
Maryanne, como se estivesse copulando, e avançou um dedo em direção à vagina
dela, pondo-se a massagear o clitóris.
Naquele
momento não pensavam em mais nada, além de se entregarem ao lascivo
envolvimento. Maryanne estava com os olhos esgazeados e suava por todos os
poros, e uma música suave fluía das caixas de som instaladas sob a cama e luzes
coloridas se alternavam no ambiente.
_ Acho
que vou gozar- ela anunciou. _Mas preferia que isso acontecesse quando você
estivesse trepando comigo.
Ele
também estava sendo dominado pelas sensações do pré-orgasmo. Desejava gozar
naquela linda boca, mas, logo ponderou que certamente haveria outras ocasiões.
Então
desfizeram o sessenta e nove e se ajoelharam na cama, voltando a se bolinarem.
Ela o beijava e o mordiscava.
_ Gosta
de morder?
_ Sim.
Principalmente quando eu estiver gozando. Vou lhe tirar pedaços, se você for
tão gostoso quanto parece.
Frank
deitou-a na cama, colocando um travesseiro sob a sua bunda, para elevar seus
quadris, e sua vagina ficou bem exposta.
_ Venha
querido... Não demore.
Ele
dirigiu a glande para os lábios vaginais, enquanto Maryanne erguia uma das
pernas para facilitar a penetração, e depois pôs-se a fazer movimentos lentos,
introduzindo o pênis paulatinamente.
Estavam
com as faces contraídas, refletindo o grande desejo que sentiam. Gradualmente o
pênis palpitante penetrava na fremente vagina.
_ Aaahh!-
gemeu Maryanne. _ Que delícia!
Ela
passou a mover as ancas lateralmente, sincronizando seus movimentos com os de
Frank. Depois elevou um pouco mais a perna, ensejando que o membro entrasse
inteiramente.
Frank
passou a desfechar estocadas que aos poucos levaram Maryanne ao êxtase.
_ Aaahhh!
Continue assim... Estou adorando de verdade! Acho que eu vou querer que você
seja o meu macho oficial!
_ Aceito
o cargo.
Intensificaram
os movimentos. Maryanne voltou a morder o corpo de Frank com intensidade e a
fornicação tornou-se frenética. As estocadas fizeram-se mais profundas.
Com
volúpia, gozaram com tal ímpeto que fizeram a cama ranger como se fosse partir
ao meio. No momento crucial, Maryanne arranhou as costas de Frank de cima a
baixo, com suas compridas unhas artificiais.
_ Oh,
Frank... Você foi sensacional!
_
Agora vamos tomar um bom banho juntos.
_
Claro... Tudo o que você quiser.
Ele
novamente a pegou nos braços e se encaminhou para o banheiro da suíte, com o
pênis ainda latejando de tesão.
_ Bela
banheira- disse ela. _ Vamos transar gostoso dentro dela. Eu garanto que faço o
seu lindo pau subir de novo quantas vezes quiser.
Com os
dedos trêmulos, o mordomo encheu rapidamente a banheira com o jato forte da
torneira de água quente. E Maryanne foi a primeira a entrar na banheira,
sentando-se e ficando com o tronco à tona e o umbigo para cima. E então os
mamilos se ressaltavam nos seios empinados, e seu corpo molhado brilhava,
tornando-se mais excitante. E os cabelos encharcados, respigando pelo seu
rosto, intensificavam a sua aura de sedução.
_ O que
está olhando, Frank? Entre na água também.
Frank
tinha o olhar embaçado pelo desejo que sentia, então se ajoelhou junto à parte
frontal da banheira e, reclinando-se, beijou a boca de Maryanne, com as línguas
se trançando luxuriosamente, misturando salivas, enquanto o beijo tornava-se
mais voluptuoso.
Depois
estirou os braços e tocou nos mamilos, sem interromper o beijo, pondo-se e
boliná-los com as pontas dos dedos, como quem regula botões de sintonia. Os
mamilos cresceram de volume, fazendo Maryanne arrepiar-se toda.
_ Vamos,
Frank... Entre logo na água... Vamos fazer umas brincadeiras gostosas...
Ele
entrou na banheira de uma forma um tanto trapalhona, lançando água pela borda.
Maryanne deu uma risada cristalina e abraçou-o ardorosamente.
_ É uma
banheira espaçosa. – ela comentou. _ Dá para fazermos um montão de
brincadeiras.
Maryanne
espalmou a mão em torno do pênis, constatando sua rigidez depois de alguns
movimentos de masturbação, extasiando-se com os toques que dava.
_ Subiu
depressa, não é?
_
Praticamente nem chegou a baixar de todo.
_ Ainda
bem que você tem bastante tesão, porque vamos trepar adoidado, quando eu
estiver trabalhando aqui.
_ Vai ser
mesmo uma loucura!
Frank
pôs-se a beijar o pescoço de Maryanne, passando depois para os ouvidos. E
Maryanne lambia seu rosto sofregamente, sentindo intensas contrações vaginais,
depois pegou a mão de Frank, levando-a a vulva.
Bolinaram-se
intensamente e abraçaram-se vigorosamente, beijando-se com intenso ardor. Então
Maryanne fez com que Frank, deitasse no fundo da banheira e depois sentou-se
sobre seus quadris, ficando de frente para ele.
_Quero
cavalgar- ela murmurou com os dentes cerrados.
E seus
cabelos molhados, colados ao crânio lhe conferiam uma expressão de adolescente.
Ela então
pegou no pênis, colocando a ponta entre os lábios vaginais. Depois fez alguns
movimentos com os quadris, de modo a ensejar um princípio de penetração. Frank
então segurou suas ancas e se inclinou para frente, para, mais uma vez, beijar
seus seios, que considerava magníficos.
Maryanne
iniciou uma série de movimentos pendulares com os quadris, deixando que a lei
da gravidade fizesse o resto, e o pênis pouco a pouco foi deslizando, acabando
por se encaixar por inteiro.
_ Vou
galopar em você- disse Maryanne, com o semblante transtornado pela excitação.
Então
seus movimentos com os quadris tornaram-se mais vigorosos, e ela fazia com que
o membro se encaixasse todo dentro de si e depois alteava as ancas, deixando
que apenas a glande ficasse entre os lábios vaginais, e, mordiscando-se toda e
com os olhos cerrados, arremetia sincopadamente. E esparramavam água para todos
os lados, com os corpos fundidos naquela posição de cavalgada feminina.
_ Ohhh,
Frank... estou adorando tudo isso! Vamos foder todos os dias nessa banheira.
Vez por
outra, ante os choques corporais, a espinha de Frank colidia com o fundo da
banheira.
Quando os
movimentos de Maryanne tornaram-se mais vigorosos, ele achou que a posição,
conquanto lhe desse muito prazer, estava se tornando incomoda.
_ Vamos
sair daqui- ele então sugeriu.
_ Oh,
não, Frank! Está tão gostoso assim!
_ Por
favor, querida.
Ela
interrompeu a fornicação e deixou o corpo escorregar para o lado. Frank então a
pegou nos braços, retirando-a da banheira.
_
Ponha-me depressa no chão! Não vamos permitir uma quebra do entusiasmo.
Assim que
saiu dos braços de Frank, Maryanne colocou-se de quatro patas sobre o tapete do
banheiro, falando:
_ Venha,
Frank. Quero receber você nesta posição.
Frank
então ajoelhou-se por trás de Maryanne, segurando suas ancas, depois acariciou
demoradamente sua bunda, a ponto de deixá-la quase enxuta.
_ Por que
está demorando tanto?
_ Estou
imaginando se você pretende dar uma certa coisa para mim.
_ A
bunda? Jamais! Sou virgem nesse sentido.
Ele então
se conformou em comer a xoxota por trás, achando que teria bastante tempo para
fornicar das outras maneiras, depois encaixou o membro na entrada da vagina e,
no justo momento em que dava a primeira estocada, uma voz poderosa soou às suas
costas.
_ Que
insolência, Frank!
Era
Mickey Jenniston, o dono da casa, que retornara do campo mais cedo do que o
mordomo esperava.
_ Patrão,
tudo pode ser explicado!
Frank
então descravou-se de Maryanne, que tratou de se enrolar numa toalha.
_
Trepando no meu banheiro e fodendo na minha cama! – esbravejou Mickey. _Isso
ultrapassa as medidas do tolerável! Você está despedido!
E
depois, seu patrão, atirando um pequeno maço de libras sobre a cama,
concedeu-lhe uma hora para se retirar daquela casa, dizendo ainda que não
desejava mais vê-lo, logo depois retirando-se para a biblioteca, e Frank teve
de se resignar.
Então,
dentro do prazo concedido, Frank e Maryanne partiram com ela lhe oferecendo
carona na moto e ele aceitando.
_ Agora
nós dois estamos desempregados- ele murmurou, quando a Thriumph partiu
roncando.
_ Pois é,
um querido- retrucou Maryanne, fitando-o por cima dos ombros.
_ Tarde
demais para reclamar. Sugiro que enchamos a cara, indo depois para um motel,
aproveitando todo o tempo que dispomos para vagabundar e curtir numa boa.
Texto
retirado da revista Maxi Sexy da Editora Fittipaldi Ltda.

















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