Começamos o namoro por acaso. Apesar de termos
estudado no mesmo colégio, frequentarmos os mesmos lugares, conhecermos pessoas
em comum, nunca antes, havíamos reparado um no outro.
Ela é alta, sílfide, loira, linda... Eu baixo, pouco
atraente. Apesar das diferenças, que não foram somente físicas, começamos a
namorar, o que já dura muito tempo.
Quando começamos a ter relações sexuais, ela me
disse que tinha enorme vontade de conhecer um puteiro. Já havia pedido para
ex-namorados, amigos, e até irmão levá-la para conhecer, e eles não toparam.
Eu, de início, também não. Mas estava como ainda estou completamente apaixonado
por ela. Sem que ela pudesse desconfiar, planejei a realização do seu sonho.
Numa sexta-feira, fomos a uma festa de aniversário.
Bebemos um pouco e ficamos muito excitados. Por volta da meia-noite, chamei
para ir embora. Ela reclamou um pouco.
Peguei o caminho do local do “crime”, apontei a
entrada e ela ficou felicíssima.
Primeiro, eu desci; perguntei se poderia entrar com
minha própria puta. Disseram que sim. Chamei minha namorada e entramos. Ela
observava atentamente o local. A arquitetura bisonha, os tipos de homens
presentes, as mulheres à venda... Deliciava-se com sua fantasia realizada.
Sentamos numa mesa e ficamos comentando tudo que se
passava, assistindo os shows performáticos eróticos, as pessoas se bolinando...
Ela continuava a beber e se soltar, ficava também esfregando em mim, pegando
descaradamente no meu membro há muito duro com aquela situação.
A coisa foi esquentando a ponto de, a um dado
momento, ela pedir que eu levantasse seu vestido e fizesse sexo com ela ali
mesmo. Temendo que esta prática fosse proibida naquele local, deixei-a só, e
fui ver se ali alugavam quartos. Disseram-me que deveríamos sair, dirigirmos
até a outra esquina e que lá, seríamos atendidos por um gordinho viado que nos
levaria até o respectivo quarto.
Fizemos isso acompanhado de um segurança do local,
já que era madrugada e o lugar era hostil. Chegamos; o lugar parecia uma casa
da periferia. Lixo e mato por todo canto, entrada de terra; botijões de gás
empilhados num canto despertaram a curiosidade de minha namorada, que perguntou
ao “zelador” para que serviam. Ele disse: “É o combustível da Brasília que
busca as meninas para trabalhar”. Entramos na casa que tinha uns cinco quartos.
Fomos mandados para o fundo. O gordinho nos entregou uma toalha e uma
camisinha. Entramos. Era também horrível, sujo e velho. Deitamos na cama e nos
amamos violentamente. Minha namorada, bêbada e excitada com tudo que ocorria,
pedia que eu lhe fudesse forte, como alias, ela adora. Metia muito e ela gozava
mais ainda. Chegou a gozar três vezes num espaço de tempo não superior a dois
minutos. Continuei metendo até que gozei em sua boca, fazendo ela beber tudo.
Estávamos exaustos, apesar de tudo isso ter durado mais de 45 minutos; mas foi
intenso. Ela queria tomar banho; fui inspecionar o banheiro e vi que as
condições eram impróprias. Vestimos a roupa, voltamos ao estacionamento do
prostíbulo para buscar o carro e fomos embora.
No outro dia ela me ligou perguntando por detalhes,
pois seu estado etílico não permitia que ela se lembrasse de muitas coisas. Fui
contando e ela novamente se deliciando com a fantasia realizada.
Hoje somos muito mais cúmplices por causa disso. Mas
não só por isso. Realizamos muitas outras coisas boas e diferentes, às quais
contarei oportunamente a todos. E prometo, com todos os detalhes sórdidos.






Postar um comentário
O moderador deste blog não se responsabilizam pelas avaliações e pelos comentários aqui postados e poderão remover aqueles que considerarem inapropriados em qualquer aspecto. As opiniões aqui postadas são livres e de responsabilidade de seus respectivos autores e não expressam necessariamente a opinião dos moderadores.