Desde o
primeiro dia em que conheci Marcos, gostei dele. Mas quando soube que era
casado, tentei deixar pra lá, desencanar, tirá-lo da cabeça. Só que o destino
tem suas ciladas e um dia, conversa vai, conversa vem, acabamos marcando uma
sexta-feira pra ir num bar, encontrar uns amigos em comum. Lá, eu terminei
pedindo carona pra ele. No meio do caminho, admiti minha atração e quando vi,
estava rolando o maior amasso no estacionamento do barzinho onde tínhamos
parado para conversar um pouco mais.
Eu sou
meio certinha: fui criada por uma mãe que tinha conceitos morais rígidos e
passei sete dos meus 34 anos casada com um cara que era maravilhoso em vários
sentidos, mas não no sexual... Por isso nunca fiz nada de muito pervertido,
embora depois da separação tenha pouco a pouco começado a aprontar mais. Nesse
dia especifico, fui logo transando com Marcos. O que foi péssimo, porque
travei, não consegui gozar e saí do motel arrependida.
Só que o
danado parece que não é do tipo que desiste fácil. Já no sábado telefonou.
Domingo a gente saiu e a transa fluiu mais fácil e prazerosa. No dia seguinte
ele me manda um email, com um poema doido que terminava assim: “A sedução tomou
conta de sua calcinha e queria transformá-la numa puta de bordel”.
A partir
daí, começou a loucura. Todo dia a gente se ligava, mandava mensagens,
conversava putaria. Ele não podia encontrar comigo com muita constância, porque
é casado e viaja muito a trabalho. Numa dessas conversas no ICQ quando passamos
mais de dias separados, começamos a falar sobre nossas fantasias. Eu sou muito
tímida, não sabia muito que falar pra ele. Mas confessei que morria de vontade
de fazer sexo anal, coisa que nunca fiz com meu ex-marido ou ex-namorados,
porque sentia muita dor.
No
sábado, enfim nos encontramos. Saímos, passeamos, assistimos a um show numa
praia distante. No caminho de volta, na auto-estrada ele me pediu para tirar a
calcinha e guardar na bolsa. Foi dirigindo com a mão dentro das minhas pernas,
e eu desesperada via os carros passarem, com medo de ser observada. Até que
resolvi me entregar, fechei os olhos e viajei. Gozei forte e ao abrir os olhos,
tomei um susto ao ver uma barreia de fiscalização policial. Fiquei só pensando
no que poderia acontecer se eles nos parassem e me vissem de saía levantada, ou
sentissem o cheiro característico de sexo dentro do carro...
Quando já
estávamos quase no motel, o carro pifou, num lugar superperigoso. Descemos e eu
queria colocar a calcinha, mas ele pediu que não. Fiquei sem calcinha um
tempão. Tentamos em vão empurrar o carro, depois chamamos a assistência técnica
do seguro. Enquanto a gente esperava, Marquinhos me olhava com a maior cara de
safado, passando a mão na minha bunda e sussurrando que poderia me comer atrás
de árvore, no meio do caminho. E com a maior cara de cínico cumprimentava as
pessoas que passavam e pedia umaágua mineral à velha da barraquinha de
cachorro-quente, onde ficamos esperando o mecânico chegar.
Afinal,
chegamos ao motel, quase às três da manhã. Nem prestei atenção, mas ele tirou
uma sacolinha da mala do carro. Quando chegamos ao quarto, me disse pra eu ir
pro banheiro. Eu fui lá tomar banho, preparando minha surpresa pra ele: tinha
arrancando com cera todos os pêlos da minha xoxota (é uma dor horrível, mas
segundo ele é legal de ver e, em minha opinião, também dá um efeito bem
interessante pra proprietária do equipamento...).
Voltei
pra cama e ele me disse pra deitar, pegando a tal sacolinha. De lá tirou uma
venda e fechou meus olhos. Comecei a ficar ansiosa, porque nunca tinha feito
nada assim. De olhos fechados, senti ele passando uma faixa nos meus pulsos,
perguntando se estava confortável. Assim amarrada, fiquei esperando, como o
coração aos pulos pela expectativa. Primeiro ele mordeu meu pescoço, a parte de
dentro da coxa, me chupou. Aí de repente ouvi um zumbido e não acreditei: ele
tinha comprado um vibrador!
Era um
vibrador não muito grosso, bem confortável, que ele começou a enfiar em mim com
delicadeza, até eu gozar. Quando terminou, começou a roçá-lo no meu cu, e eu
comecei a ficar meio em pânico. “Relaxa”, ele me disse. E na verdade estava tão
gostoso que eu acabei deixando e gostando de ter aquela coisa vibrando dentro
de mim.
Depois
que enfiou o vibrador no meu cu, começou a esfregar o pau no meu rabo. Gelei.
Todas as vezes que tinha tentado fazer sexo anal tinha doído muito, meu
ex-marido era sem jeito. Mas Marcos sabia o que estava fazendo. Passou muito
lubrificante, me botou na posição de frango assado e foi enfiando devagarzinho.
“Relaxa”, repetia, enquanto eu continuava tensa. Até que aos poucos realmente a
dor foi passando e comecei a achar gostoso aquele pau dentro de mim.
Não sei
quem já teve a experiência, mas é muito, muito gostoso dar o cu e ao mesmo
tempo ter um vibrador enfiado na buceta. Acho que nunca me senti tão...
preenchida, como nesse dia. Enquanto meu macho metia eu ia ficando mais e mais
excitada até que gozei como nunca, os ouvidos zumbiam. Quando eu caí mole na
cama, o vi levantar sorrindo e ir até o banheiro, lavar o aparelhinho para
usá-lo outra vez. Continuamos a trepar por horas. Ele comeu meu cu de novo, e
gozou feito um doido lá dentro.
Quando
fomos embora, percebi que ainda tinha algo dentro da sacolinha e até agora
estou curiosa. Não sei o que ele vai aprontar da próxima vez. Sei que meu
professor de sacanagem é muito competente... Estou pensando em ir numa sex shop
para olhar as novidades e realizar muitas das nossas fantasias... O Marquinhos
é um tesão e é foda... Hahaha compreenderam? É foda...
Texto
retirado da revista Forum xanadu nº 44





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